segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Melhores exercícios para acabar com a celulite

Exercícios eliminar celulite
Pesadelo de toda mulher, a celulite é causada principalmente por uma péssima alimentação como já falamos aqui. Além de uma alimentação balanceada, a prática de alguns exercícios ajuda muito a acabar com os indesejáveis furinhos.

Melhores exercícios para eliminar a celulite
Caminhada, corrida e bicicleta
Esses exercícios ajudam na circulação e queimam calorias, evitando que as células de gordura se acumulem e causem os furinhos.

Natação
Não apenas a natação, mas qualquer exercício na água diminuem o inchaço e retenção de líquidos.

Yoga e Pilates
São exercícios que forçam o alongamento dos músculos que ajudam os septos fibrosos a se soltar, deixando a pele mais lisa e firme.

Musculação
Ele garante a troca de gordura por massa magra, diminuindo também a celulite.

- Elimine a celulite, melhore sua pele, saúde e emagreça! 

Acabe com o mau cheiro nas axilas

Mal cheiro nas axilas


Com essa receita caseira você vai acabar com o cheiro ruim nas axilas

Não é horrível quando você sente um cheiro ruim de cecê? Pior ainda é descobrir que o odor vem de você! E às vezes nem o desodorante dá conta, fazendo com que o cheiro ruim apareça no meio ou no final do dia.

Por que eu?
Nossa axila é muito propensa a bactérias pois essa região possui muita água, sal, açúcar e gordura. Essas bactérias que causam mau cheiro no “suvaco” podem vir de roupas e até mesmo de pessoas próximas a você que provavelmente tenham esse problema!
 
- Sem suor e sem odor! Truques caseiros para evitar o suor e o odor nas axilas

Receita caseira para eliminar o mau cheiro nas axilas
Antes do banho, passe metade de um limão nas axilas. Espere 10 minutos e depois tome seu banho normalmente (limpando direitinho as axilas, hein?).
 
Outra opção é usar bicarbonato de sódio. Lave bem as axilas e em seguida aplique um pouco do bicarbonato. Aguarde 20 minutos e pode lavar novamente.

Se fizer um desses procedimentos por três dias seguidos, você vai finalmente ficar livre do mau cheiro nas axilas!

E como evitar que ele volte?
  • Use desodorantes antitranspirantes de qualidade e de preferência sem perfume
  • Use roupas de algodão que afastam a umidade da pele e evitam o suor
  • Depile as axilas com frequência
  • Jamais repita roupas de outro dia que ainda não foram lavadas
  • Não passe perfume por cima da axila/roupa para disfarçar o odor. Isso só piora
  • Beba muita água
  • Suor demais?
  • Quando suamos exageradamente, o mau odor tende a aparecer com mais frequência. As dicas acima são importantes para manter a axila sempre hidratada e diminuir o suor. Outra dica é usar os benefícios da natureza para hidratar e limpar essa região, evitando o excesso de suor e também o cheiro ruim.

 Diversos alimentos e ingredientes naturais possuem substâncias que hidratam e curam o excesso de suor nas axilas!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

SALGANTES: ALIADOS NA LUTA CONTRA A HIPERTENSÃO?



Sal grosso, flor de sal, sal do Himalaia, glutamato. Está cada vez mais comum utilizar novos tipos de sais para temperar as refeições e fugir do sal de cozinha, que acabou se tornando o grande vilão de quem tem doenças cardíacas. Em algumas prateleiras, agora também será possível encontrar o salgante, que tem o mesmo aspecto do sal de cozinha, mas leva potássio no lugar do sódio. Será que essa nova promessa de ingrediente saudável é realmente um bom substituto do sal de cozinha?


O cloreto de sódio, que chega em nossas mesas principalmente pelo sal de cozinha, é o mais famoso dos sais porque tem um bom preço e possui a função de conservar os alimentos. “O grande problema é que nos últimos tempos o consumo pela população aumentou muito, o que levou a OMS (Organização Mundial da Saúde) a reforçar as recomendações do consumo diário, que chega até o limite de 5 gramas”, diz Hellen Maluly, farmacêutica e doutora em Ciência de Alimentos. Isso corresponde a 5 sachês de sal desses que encontramos nos restaurantes.
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O consumo exagerado de cloreto de sódio faz com que essa substância fique acumulada no sangue e em volta das células. O sódio é o responsável por aumentar a afinidade entre as células e a água. Como as células têm que manter o equilíbrio entre a região de fora e de dentro das células, elas acabam absorvendo mais água. A absorção aumenta a quantidade de sangue nos vasos, o que eleva a pressão arterial.

Os efeitos não ficam restritos à pressão. “Concentrações elevadas de íons de sódio podem causar outros riscos, como perda excessiva de água, insuficiência renal, diabetes e secreção inapropriada do hormônio antidiurético, que podem causar sintomas como confusão, contrações musculares, convulsões, coma e até morte. O consumo frequente e em grande quantidade de gorduras, açúcar e sal também pode aumentar o risco de doenças como obesidade e diabetes”.

O alto consumo de sal também torna-se perigoso porque altera a sensibilidade do paladar. “Para que haja sensação gustativa, há necessidade de estímulos para que os receptores de paladar sejam expressos. Se há um estímulo elevado para sensação do gosto salgado, por exemplo, os receptores tendem a se ‘acostumar’ com esse gosto e ‘silenciar’ a expressão de receptores para outros gostos, principalmente o azedo e o amargo, que são gostos que têm maior impacto ao paladar. Esse ‘costume’ pode fazer com que os indivíduos busquem maiores quantidades de sal para satisfazer o paladar e, como consequência, os eletrólitos são absorvidos em excesso, desencadeando diversos problemas, como relatados acima”, explica Maluly.

Embora não haja um limite máximo indicado para o consumo do potássio, os salgantes possuem algumas ressalvas quanto ao uso e da mesma forma não devem ser ingeridos em excesso.
 
“O positivo dos salgantes é que eles não possuem o sódio e, com isso, contribuem para o controle da pressão arterial. No entanto, deve haver cuidado por parte de pessoas que possuem insuficiência renal, pois tendem a acumular potássio no organismo. Doses mais elevadas desse nutriente para esse tipo de público podem até levar à morte. Quem tem hipertensão e toma remédios retentores de potássio também não deve ingerir os salgantes. É necessário ter a certeza do pleno funcionamento dos rins antes de utilizar o produto”, alerta a nutricionista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Marisa Resende Coutinho. “A melhor orientação ainda é reduzir o consumo do sal e não substituí-lo sem orientação de um nutricionista ou médico”.

A doutoras Ludiane e Tatiane também deixam a dica. “O ideal é que se faça uma restrição de sódio e uma alimentação saudável. Utilizar sal para temperar os alimentos não é a única forma de lhes conferir um melhor sabor. Podem ser utilizados substitutos que acabam por ser uma ótima opção para muitas pessoas, como ervas, especiarias e suco de limão.”

Confira a lista elaborada pela doutora Marisa Resende Coutinho, nutricionista da rede de hospitais São Camilo, com as características de cada tipo de sal.

Sal de mesa – sal refinado usado no dia a dia. É super fino e bem branco, formado por cristais de cloreto de sódio. É o que sofre mais processos químicos na industrialização. No Brasil, por lei, recebe adição de iodo, que protege contra doenças como o bócio.

Sal grosso – é o sal obtido nas salinas, que não passa por refinamento e por isso tem cristais grandes. Muito requisitado para churrasco. No Brasil, também recebe adição de iodo.

Cristal de sal gema – sal minerado do subsolo, moído em grãos e tratado. É indicado para uso no moedor. Também recebe adição de iodo.

Sal marinho de Maldon – o mais célebre dos sais marinhos, produzido há mais de 200 anos em Essex, na Inglaterra. É o favorito dos chefs de cozinha, pois tem um sabor mais puro, que não interfere no sabor dos alimentos sutis.

Sal gema do Himalaia (rosa) – nome dado ao sal gema do Paquistão. Tem coloração rosa e forte sabor mineral, com toque leve de enxofre.

Flor de sal – é a mais pura forma de sal. Obtida da primeira camada de sal formada na evaporação das águas das salinas. É rara e difícil de obter.

Sal rosa do Rio Murray – especialidade australiana, produzida na bacia de Murray Darling. Tem flocos de cor rósea e sabor adocicado, ideal para sobremesas, saladas e assados.

Sal negro – Escuro pelas impurezas presentes que lhe conferem sabor defumado e amargo. Muito utilizado nos curries indianos.

Sal marinho defumado – Defumado por técnicas modernas de incorporar fumaça a frio nos cristais de sal. Levemente picante, surpreende em pratos simples, como sopas e grelhados.

Sal light – O produto tem 50% de cloreto de sódio substituído por cloreto de potássio. É indicado para quem precisa diminuir a ingestão de sódio, como os hipertensos ou portadores de insuficiência cardíaca. Também é válido para reduzir a retenção de líquido e o inchaço (bom para quem quer perder peso). Deve ser evitado por pessoas com problemas renais, que devem ter a ingestão de potássio regulada.


sábado, 7 de fevereiro de 2015

DEPRESSÃO

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Depressão é uma doença psiquiátrica, crônica e recorrente, que produz uma alteração do humor caracterizada por uma tristeza profunda, sem fim, associada a sentimentos de dor, amargura, desencanto, desesperança, baixa autoestima e culpa, assim como a distúrbios do sono e do apetite.

É importante distinguir a tristeza patológica daquela transitória provocada por acontecimentos difíceis e desagradáveis, mas que são inerentes à vida de todas as pessoas, como a morte de um ente querido, a perda de emprego, os desencontros amorosos, os desentendimentos familiares, as dificuldades econômicas, etc. Diante das adversidades, as pessoas sem a doença sofrem, ficam tristes, mas encontram uma forma de superá-las. Nos quadros de depressão, a tristeza não dá tréguas, mesmo que não haja uma causa aparente. O humor permanece deprimido praticamente o tempo todo, por dias e dias seguidos, e desaparece o interesse pelas atividades, que antes davam satisfação e prazer.
A depressão é uma doença incapacitante que atinge por volta de 350 milhões de pessoas no mundo. Os quadros variam de intensidade e duração e podem ser classificados em três diferentes graus: leves, moderados e graves.

Causas

Existem fatores genéticos envolvidos nos casos de depressão, doença que pode ser provocada por uma disfunção bioquímica do cérebro. Entretanto, nem todas as pessoas com predisposição genética reagem do mesmo modo diante de fatores que funcionam como gatilho para as crises: acontecimentos traumáticos na infância, estresse físico e psicológico, algumas doenças sistêmicas (ex: hipotireoidismo), consumo de drogas lícitas (ex: álcool) e ilícitas (ex: cocaína), certos tipos de medicamentos (ex: as anfetaminas).

Mulheres parecem ser mais vulneráveis aos estados depressivos em virtude da oscilação hormonal a que estão expostas principalmente no período fértil.

Sintomas



Além do estado deprimido (sentir-se deprimido a maior parte do tempo, quase todos os dias) e da anedonia (interesse e prazer diminuídos para realizar a maioria das atividades) são sintomas da depressão:

1) alteração de peso (perda ou ganho de peso não intencional); 2) distúrbio de sono (insônia ou sonolência excessiva  praticamente diárias); 3) problemas psicomotores (agitação ou apatia psicomotora, quase todos os dias); 4) fadiga ou perda de energia constante; 5) culpa excessiva (sentimento permanente de culpa e inutilidade); 6) dificuldade de concentração (habilidade diminuída para pensar ou concentrar-se); 7) ideias suicidas (pensamentos recorrentes de suicídio ou morte); 8) baixa autoestima, 9) alteração da libido.

Muitas vezes, no início, os sinais da enfermidade podem não ser reconhecidos. No entanto, nunca devem ser desconsideradas possíveis referências a ideias suicidas ou de autodestruição.

Diagnóstico

O diagnóstico da depressão é clínico e toma como base os sintomas descritos e a história de vida do paciente. Além de espírito deprimido e da perda de interesse e prazer para realizar a maioria das atividades durante pelo menos duas semanas, a pessoa deve apresentar também de quatro a cinco dos sintomas supracitados.

Como o estado depressivo pode ser um sintoma secundário a várias doenças, sempre é importante estabelecer o diagnóstico diferencial.

Tratamento

Depressão é uma doença que exige acompanhamento médico sistemático. Quadros leves costumam responder bem ao tratamento psicoterápico. Nos outros mais graves e com reflexo negativo sobre a vida afetiva, familiar e profissional e em sociedade, a indicação é o uso de antidepressivos com o objetivo de tirar a pessoa da crise.

Existem vários grupos desses medicamentos que não causam dependência. Apesar do tempo que levam para produzir efeito (por volta de duas a quatro semanas) e das desvantagens de alguns efeitos colaterais que podem ocorrer, a prescrição deve ser mantida, às vezes, por toda a vida, para evitar recaídas. Há casos de depressão que exigem a associação de outras classes de medicamentos – os ansiolíticos e os antipsicóticos, por exemplo – para obter o efeito necessário.

Há evidências de que a atividade física associada aos tratamentos farmacológicos e psicoterápicos representa um recurso importante para reverter o quadro de depressão.

 Recomendações

* Depressão é uma doença como qualquer outra. Não é sinal de loucura, nem de preguiça nem de irresponsabilidade. Se você anda desanimado, tristonho, e acha que a vida perdeu a graça, procure assistência médica. O diagnóstico precoce é o melhor caminho para colocar a vida nos eixos outra vez;

* Depressão pode ocorrer em qualquer fase da vida: na infância, adolescência, maturidade e velhice. Os sintomas podem variar conforme o caso. Nas crianças, muitas vezes são erroneamente atribuídos a características da personalidade e nos idosos, ao desgaste próprio dos anos vividos;

* A família dos portadores de depressão precisa manter-se informada sobre a doença, suas características, sintomas e riscos.  É importante que ela ofereça um ponto de referência para certos padrões, como a importância da alimentação equilibrada, da higiene pessoal e da necessidade e importância de interagir com outras pessoas. Afinal, trancafiar-se num quarto às escuras, sem fazer nada nem falar com ninguém,está longe de ser um bom caminho para superar a crise depressiva.


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Suar realmente emagrece?

Segundo especialista, transpiração por si só não é um processo em que se gaste energia suficiente para perder peso de forma consistente
A transpiração é um processo que traz muitos benefícios ao corpo

O suor faz parte de nosso dia a dia e não podemos evitá-lo. Mas será que o fluido que nosso corpo expele é realmente um fator a ser considerado para quem quer perder peso e emagrecer?

Se a meta é afinar a silhueta, claro que é necessário queimar mais calorias do que se consome. A melhor maneira de alcançar tal equilíbrio é fazendo mais exercícios.

Ao realizar atividade física, a transpiração aumenta e, ao suar, o corpo perde líquidos.

A transpiração é um processo que traz muitos benefícios ao corpo. "Se a água perdida não é recuperada, perde-se muito peso”, afirmou César Kalazich, especialista em medicina esportiva da clínica MEDS, no Chile.

"Uma exercício de duração intensa ─ entre uma e duas horas ─ em um ambiente quente pode levar à perda de até 1% do peso corporal, momento em que a sede invariavelmente vai aparecer."

"Há um consenso na medicina esportiva que a perda de 2% (mesmo que o atleta não perceba) do peso corporal é prejudicial ao desempenho físico e começa a prejudicar a saúde", afirmou Kalazich.

"Junto com o suor, o corpo humano perde eletrólitos, sendo os mais importantes sódio e potássio, que são essenciais para o equilíbrio celular (homeostase). Este peso é recuperado com a substituição de água."

Mais que uma gota

Mesmo assim, muitas pessoas ainda acreditam que quanto mais se sua, mais peso estão perdendo e, portanto, estão emagrecendo.

Mas suar em uma sauna não é o mesmo que suar fazendo exercício, que ocorre quando o corpo usa seu estoque de gordura para produzir energia.

"Em termos práticos, o suor não emagrece; perde-se apenas água. Suar não é um processo em que se gasta energia suficiente para perder peso de forma consistente ou emagrecer", explica Kalazich.

É por isso que métodos artificiais usados para estimular a transpiração não são benéficos para alcançar a silhueta tão desejada, dizem médicos.

Além disso, a sudorese é influenciada por outros elementos.
"O que varia entre as pessoas é a taxa de sudorese, que alguns estudos situam entre 0,9 e 1,7 litros por hora, mas que também depende da temperatura e da umidade, do vento, da intensidade do exercício, do tipo de roupa e do formato do corpo."
 
Autorregulação

Ainda que possa se tornar um fator para a perda de caso, mas não necessariamente determinante para emagrecer, a transpiração é um processo benéfico para o corpo.

"Ele é o principal mecanismo de termorregulação que nosso corpo possui", diz Kalazich.

O problema é que nosso corpo, ao liberar água para dissipar o calor produzido pela elevação da temperatura corporal, como quando fazemos exercícios físicos, perde também outros elementos vitais para prevenir doenças cardiovasculares, renais e cerebrais.

"No suor, também como forma de regulação de minerais e eletrólitos, perdemos potássio, magnésio, zinco, ácido láctico, ureia e amônia, entre outras substâncias úteis ou resíduos produzidos por nosso corpo", explica o especialista.